Entre e feche a porta.Ar Condicionado.

6 de dez. de 2009

Premiata Forneria Marconi - Per Un Amico


Dei uma olha da nos arquivos do blog e percebi que não postei nada de prog italiano, tirando Globin, o que é uma falha, já que existem maravilhosas obras italianas para se ouvir.Para iniciar essa minha onda de italian prog vou postar o álbum pelo qual tive contato com o rock itailiano, “Per un Amico” do Premiata Forneria Marconi, a banda que é praticamente o sinônimo de Rock Progressivo Italiano e que dela, todas as outras possuem referência.Inicia-se a obra com a belíssima “Appena Un Poco”, com sua combinação de flauta/violão e em seguida, após a soma de outros instrumentos,atingindo uma reversão sonora com a guitarra de Franco Mussida e o clima alterna por toda a faixa com o delicado mellotron ritmando. A faixa em seguida é Generale, uma pancada instrumental para exibir o virtuosismo e versatilidade dos músicos, soa algo parecido com Rush .Eu gosto muito dessa música e seu solo é um dos melhores da carreira do PFM.Em seguida a surpreendente faixa título “Per Un Amico”, talvez acho isso pela semelhança com o som do Gentle Giant. A próxima música “Il Banchetto” nunca me chamou a atenção, já a faixa que fecha o disco “Geranio” tem o mesmo clima suave, embora um pouco repetitiva.



Obs: Sempre gostei da capa do álbum :o)


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29 de nov. de 2009

Sweet Smoke - Just a Poke




Sweet Smoke é uma banda formada em NYC, daquelas pérolas que você acha por acaso.Esse grupo não é nada conhecido nos dias de hoje, foi segmentalmente popular em sua vertente, jazz-folk-rock-psicodélico, na Alemanha e Benelux.Tem como obra prima seu primeiro álbum “Just a Poke”, que possuía uma faixa em cada lado do LP -> Baby Night e Silly Sally.Na denominação de gênero eu inclui Folk, não só pelo motivo da existência de instrumento de sopro, mais pela semelhança com Los Jaivas em algumas canções de outro álbum da banda “Darkness to light”.Esse foi um achado p/ mim da mesma proporção quando ouvi a banda sueca Dice e sua obra prima “Four Riders of the Apocalypse”.São grupos geniais que não estão a baixo dos grandes dinos do progressivo sinfônico e outras demais vertentes.Ouça com cuidado.



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25 de out. de 2009

Aphrodite's Child - 666 (1972)

A banda em que os populares músicos gregos Demis Roussos e Vangelis iniciaram chamava-se “Aphrodite's Child”.Até ai pode ser que você recorde do nome da banda associada as músicas “Rain and Tears” e “It’s Five O’clock”, mas o álbum que darei atenção é o último que o grupo gravou : 666. Não é uma obra satânica para início de conversa, e sim, uma obra cultuada no meio progressivo , principalmente pelas composições de Vangelis, agregando estruturas psicodélicas, sinfônicas, e vertente musical grego católica ortodoxa.O grupo anunciou que o álbum havia sido composto sob influência de “Sahlep”, que na época, foi associada a uma entidade pagã, mas na verdade ,era apenas uma bebida alcoólica turca.A faixa "Infinity" se trata de um orgasmo harmônico cantado por Irene Papas, se estiver em um local público é melhor pular essa canção.Algumas faixas são compostas com passagens bíblicas, outras são experimentais ao extremo, como “The Beast” e seu refrão fixante “Who can find the Beast?”.

A pop “Babylon” simula uma platéia e é realmente muito boa. "The Four Horsemen" canta a libertação dos 4 cavaleiros do apocalipse, que também foi inspiração para outra banda de progressivo, a banda Dice, que dedicou seu álbum mais conhecido para os 4 cavaleiros. "Hic et Nunc" (Here and Now) é um jazz tranquilo com um solo alegre de piano.Em um momento ouve-se um pedaço do coro da primeira faixa do álbum “The System”. “The Lamb” que se refere a Cristo é uma canção instrumental muito bem trabalhada. "All the Seats Were Occupied” é a épica do disco, quase uma suíte de composição.Em certo momento ela exala alguns trechos do álbum.

Esse álbum não pode passar desapercebido por nenhum fã do gênero.



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11 de out. de 2009

Larry Young - SpaceBall


O inventivo e versátil organista Larry Young, parceiro de Jimi Hendrix e Miles Davis, sempre esteve na vanguarda do o jazz e soul music com sua engenhosidade sofisticada, dando saltos neste álbum “SpaceBall” , o último de sua carreira, que registra suas experiências com sintetizadores. O disco soa analogicamente aprazível graças a junção dos solos do excelente guitarrista Ray Gomez.Não é apenas um álbum de fusion jazz-rock, é uma soma de composições encorpadas progressivas e psicodélicas apoiadas a já formada carreira do mestre do Hammond B3 que já havia realizado obras como “Lawrence of Newark”, com essências místicas africanas, dificilmente de serem descrevidas, por serem suficientemente estranhas.
Atenção para as faixas "Message From Mars" e "Moonwalk".


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23 de set. de 2009

Moonmadness - 1976


Os ritmos criados pela banda Camel são diferenciados.No trabalho mais aclamado pelos fãs de progressivo, Moonmadness, é um registro suave e inspirado que pode , merecidamente ,ser incluído entre as 10 melhores obras do rock sinfônico do último século.Quando apreciado pela primeira vez, logo é percebido a pureza dos acordes e a sensação de tranqüilidade que é transmitida. “Air Born” possui um belíssimo solo de flauta,revivendo o álbum passado “The Snow Goose”. "Song Within A Song" ,"Chord Change" são composições memoráveis que transportam o ouvinte para outra atmosfera de ambiente quando cerraram-se os olhos.A voz de Andy Latimer pode não agradar a principio, mas logo a combinação satisfará vossos ouvidos.



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6 de set. de 2009

Eloy - Inside

A segunda melhor banda de Space rock de todos os tempos começou sua trajetória com uma pegada hard.A fase mais psicodélica da banda só iniciou em 1975 com o lançamento de “Power And The Passion”.Antes disso, o grupo havia gravado 3 bons álbuns de hard rock, o qual dou atenção a “Inside” (1973) nessa postagem.O órgão Hammond domina a obra dos alemães, havendo 2 faixas de extrema qualidade de desenvolvimento : Land of Nobody e Future City.Esta segunda que poderia se tornar um grande hit, por ser de branda acessibilidade. Esse registro suntuoso captou a atenção para os próximos trabalhos que haviam de vir, com o exótico vocal cheio de sotaque de Bornemann.O único ponto baixo na minha opinião é a faixa cantada por Manfred Wieczorke "Up and Down” , provando que ele realmente não deveria cantar, e realmente não o fez, a partir daquele registro.Apreciem essa extra agradável peça de artrock.Recomendado para quem curte Nektar e Pink Floyd.




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